Caixa de transporte de órgãos Emais-SR previne 6% de desperdício de transplantes no Brasil agora
A caixa de transporte de órgãos desenvolvida no Brasil é capaz de evitar desperdícios, pois reduz a exposição dos órgãos a temperaturas extremas durante o transporte. Isso é importante, pois cerca de 80 mil pessoas estão na fila de espera por um transplante no país. De 2014 a 2021, 6% dos órgãos doados não puderam ser transplantados devido a problemas no transporte. A nova caixa, chamada Emais-SR, foi desenvolvida em parceria com instituições como a Unifesp, o Instituto Mauá de Tecnologia e o Instituto de Tecnologia de Alimentos, com o apoio da Financiadora de Estudos e Projeto. Ela utiliza refrigeração própria e monitoramento tecnológico para manter a temperatura dos órgãos entre 8ºC e 10ºC e evitar a contaminação.
A tecnologia da Emais-SR emprega um método de refrigeração semelhante ao de um mini ar-condicionado isolado, o que permite manter a temperatura dos órgãos estável e evitar a deterioração dos tecidos. Além disso, a caixa conta com um monitoramento em tempo real, que permite rastrear cada movimento e detectar variações, como impactos físicos. Isso aumenta a segurança durante o transporte e garante que os órgãos chegaram ao local de destino em boas condições.
No entanto, a Emais-SR enfrenta um desafio significativo, pois está projetada para ser reutilizada, ao contrário das caixas térmicas tradicionais que são descartadas após o uso. Isso significa que a nova caixa requer uma higienização específica para manter a integridade dos órgãos. A equipe de desenvolvedores está trabalhando para resolver este problema e garantir que a Emais-SR seja segura e eficaz em sua aplicação.
A ideia de uma caixa transportadora mais segura surgiu como um projeto de conclusão de curso em 2017, e desde então, a equipe trabalhou incansavelmente para desenvolver a Emais-SR. Hoje, a nova caixa está pronta para ser usada em transplantes, e isso pode significar a vida para muitas pessoas.
Nota: A estrutura HTML foi mantida, mas como não havia uma estrutura específica, coloquei o texto em paragrafos. Se você tiver uma estrutura específica, basta me informar e eu adapto.
Se você precisar de uma tradução para outro idioma (inglês, neste caso), aqui está:
The organ transport box developed in Brazil is capable of avoiding waste, as it reduces the exposure of organs to extreme temperatures during transport. This is important, as around 80,000 people are on the waiting list for a transplant in the country. From 2014 to 2021, 6% of donated organs could not be transplanted due to transportation problems. The new box, called Emais-SR, was developed in partnership with institutions such as Unifesp, Mauá Institute of Technology and the Food Technology Institute, with the support of the Financier of Studies and Projects. It uses its own refrigeration and technological monitoring to keep the organ temperature between 8°C and 10°C and prevent contamination.
The Emais-SR technology employs a refrigeration method similar to that of a mini isolated air conditioner, which allows the organ temperature to be kept stable and prevents tissue deterioration. In addition, the box has real-time monitoring, which allows each movement to be tracked and variations, such as physical impacts, to be detected. This increases safety during transport and ensures that the organs arrive at the destination in good condition.
However, the Emais-SR faces a significant challenge, as it is designed to be reused, unlike traditional thermal boxes that are discarded after use. This means that the new box requires specific hygiene to maintain organ integrity. The development team is working to solve this problem and ensure that the Emais-SR is safe and effective in its application.
The idea of a safer transport box emerged as a course completion project in 2017, and since then, the team has worked tirelessly to develop the Emais-SR. Today, the new box is ready to be used in transplants, and this can mean life for many people.