Irmã realiza sonho de Juliana Marins e faz homenagem emocionante; veja
Irmã de Juliana Marins realiza viagem em memória da colega falecida e faz homenagem nas redes sociais. No sábado, 30 de novembro, a escritora Mariana Marins postou um vídeo no Instagram em que relata uma viagem ao Peru realizada com a esposa, originalmente planejada para ser feita junto à sua irmã, Juliana Marins, que faleceu aos 26 anos em 21 de junho de 2025. A narrativa destaca que a experiência foi concebida como forma de ressignificar o luto, transformando o ato de viajar em uma celebração simbólica da vida de Juliana. O vídeo, compartilhado pelo perfil oficial da autora, atraiu mais de 50 mil visualizações nas primeiras 24 horas, refletindo o interesse da comunidade de leitores em questões de morte, memória e espiritualidade.
Juliana Marins morreu ao cair de um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, vulcão ativo na Indonésia, em junho de 2025. A perda abalou a família e amigos, que buscavam formas de manter a presença da irmã em suas rotinas. Mariana descreve que a viagem ao Peru, realizada em julho, incluiu visitas a sítios incas e pré-incas, além de interação com comunidades andinas que veem a morte como continuidade do ciclo vital. O dia 21 de junho, coincidência com a data do acidente, também marca o Inti Raymi, festival inca que celebra o renascimento do sol. A autora ressalta que essa perspectiva a levou a perceber a morte como transição, não como fim, reforçando a ideia de que Juliana permanece presente de forma distinta.
Ao longo do vídeo, Mariana apresenta fotos de infância e momentos finais de Juliana, complementando com paisagens andinas, sítios arqueológicos e encontros com moradores locais. Ela termina o relato com a mensagem: “Saudades, irmã, te amo. De outra forma, fizemos juntas a nossa viagem”. O conteúdo, postado em 30 de novembro, foi atualizado em 01 de dezembro, 16:13, evidenciando a continuidade das reflexões da autora. A publicação serve como registro público de como indivíduos podem usar viagens e rituais culturais para lidar com a perda, oferecendo uma abordagem que combina memória pessoal com práticas tradicionais de outras civilizações.
