O que é deepfake? Conheça exemplos e entenda os riscos dessa tecnologia

Desinformação, fraudes e crimes contra a hora são alguns perigos do deepfake, uma técnica de inteligência artificial usada para forjar mídias Deepfake é uma técnica de inteligência artificial que permite criar conteúdos falsos, manipulando fotos, vídeos e áudios usando a tecnologia de redes neurais generativas. Como suas criações são voltadas para distorcer a realidade, os

Desinformação, fraudes e crimes contra a hora são alguns perigos do deepfake, uma técnica de inteligência artificial usada para forjar mídias

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Deepfake é uma técnica de inteligência artificial que permite criar conteúdos falsos, manipulando fotos, vídeos e áudios usando a tecnologia de redes neurais generativas.

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Como suas criações são voltadas para distorcer a realidade, os deepfakes podem causar grandes impactos negativos à sociedade, incluindo a disseminação de informações falsas, violação de dados pessoais e crimes contra a honra alheia.

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A melhor forma de se proteger contra deepfakes é reforçar a proteção dos dados sensíveis na internet, especialmente nas redes sociais. Reduzir a exposição de informações privadas dificulta o trabalho de cibercriminosos.

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A seguir, saiba o que é e como funciona um deepfake, entenda os riscos envolvidos de seu uso, e veja como se prevenir de falsificações profundas.

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Deepfake é o termo que vem da junção das palavras “deep learning” (“aprendizado profundo”) e “fake” (“falsificação”). Ele se refere a uma técnica que usa inteligência artificial para manipular informações ao criar fotos, vídeos e áudios falsos.

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Para criar um deepfake, um aplicativo coleta dados (imagens, vídeos e áudios) de uma determinada pessoa ou objeto e, por meio de algoritmos de deep learning, inspirados no cérebro humano, treina redes neurais artificiais, fazendo com que elas mapeiem movimentos, expressões e até timbres de voz do indivíduo.

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Após os treinamentos, as redes neurais tornam-se capazes de sobrepor o rosto de uma pessoa em outras imagens ou vídeos, por exemplo. Ou mesmo replicar a voz do indivíduo-modelo para criar uma fala totalmente nova a partir de um texto escrito.

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Os resultados podem até parecer reais, mas foram forjados e manipulados por aplicações de inteligência artificial.

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Criar deepfakes já foi uma tarefa complexa e mais restrita. Mas com o avanço da IA generativa e a popularização desse tipo de aplicação, qualquer pessoa pode fazer deepfake online por meio de softwares ou serviços como DeepFaceLab ou Faceswap.

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Treinamentos com dados, técnicas avançadas de deep learning (aprendizado profundo) e redes neurais são os principais responsáveis pelos resultados realistas de deepfakes.

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Por meio da tecnologia de aprendizado profundo, as redes neurais são treinadas com grandes bases de dados para identificar padrões de expressões faciais, movimentos e tons de voz humanos. O resultado tende a melhorar quando há mais dados sobre um indivíduo.

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Outro fator importante para as criações realistas envolve o uso de Redes Neurais Generativas Adversárias (GANs). Esse tipo de rede neural artificial usa processos de geração e discriminação, otimizando os resultados continuamente até que o agente discriminador não consiga detectar se o produto criado é falso ou real.

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O deepfake é uma técnica que usa inteligência artificial generativa para manipular informações existentes ao criar fotos, vídeos e áudios falsos. Embora deepfakes usem redes neurais em seu mecanismo, eles geralmente se baseiam nas Redes Generativas Adversariais (GANs).

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Já o conceito de IA generativa é mais amplo: trata-se de um segmento da inteligência artificial, baseado em algoritmos de deep learning e redes neurais, com capacidade para gerar novos conteúdos (textos, áudios, vídeos, poemas, imagens e até linhas de códigos) a partir de dados de treinamento.

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Em resumo: o deepfake é uma das aplicações de IA generativa, mas não representa o seu todo.

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Deepfakes podem ser vistos em aplicações positivas e negativas, em áreas como educação, política e entretenimento. Alguns dos principais exemplos de deepfakes englobam:

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Identificar deepfakes pode ser complicado devido aos avanços nos algoritmos, que geram criações cada vez mais realistas. No entanto, algumas características podem indicar que um conteúdo é um deepfake:

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O uso ilegal de deepfakes pode infringir diversos pontos previstos na legislação brasileira, além de prejudicar a reputação e imagem alheia. Alguns dos principais riscos que envolvem o uso indevido de deepfakes abrangem:

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Reforçar a proteção de dados pessoais é uma das principais ações para evitar ser uma vítima de deepfake. Revise as configurações de privacidade de suas redes sociais para evitar que suas fotos e vídeos de alta qualidade sejam acessadas por qualquer pessoa.

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Você também deve priorizar veículos de comunicação e canais oficiais de empresas e governos para buscar informações. Essa prática pode confirmar a veracidade de determinado vídeo, áudio ou foto e, por consequência, tende a diminuir a propagação de fake news pelas redes sociais.

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Não, uma vez que a prática de deepfake ainda não é tipificada no Código Penal brasileiro. Contudo, o uso ilegal de falsificações profundas pode infringir alguns pontos da legislação, incluindo a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), o que pode render punições no âmbito jurídico.

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O uso de deepfakes sem consentimento viola a privacidade e proteção de dados pessoais, como previsto na LGPD. Além disso, artigos jurídicos apontam que deepfakes podem se enquadrar em casos de crimes contra imagem (como difamação e calúnia) ou fraudes de identidade.

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Vale destacar que há Projetos de Lei em andamento para regulamentar os deepfakes no Brasil. O PL nº 1272/23 busca criminalizar os deepfakes, enquanto o PL nº 5.695/23 prevê a inclusão de deepfakes na Lei Maria da Penha.

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Já os Projetos de Lei nº 145/24 e nº 146/24 visam regulamentar o uso de ferramentas de inteligência artificial para fins publicitários, e aumentar a pena de crimes contra honra e de falsa identidade envolvendo deepfakes, respectivamente.

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Não. Em fevereiro de 2024, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proibiu deepfakes durante as campanhas ao atualizar a Resolução nº 23.610/2019. As novas determinações também exigem avisos sobre o uso de inteligência artificial em propagandas eleitorais.

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Candidatos(as) que usarem deepfake poderão ter o registro ou mandato cassados. Já autores de publicações com vídeos, fotos ou áudios forjados por IA durante campanhas políticas podem ser multados.

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Primeiro, deve-se salvar o deepfake e reunir o máximo de informações possíveis (como autor do post, data e horário) para usá-las como prova. Feito isso, reporte o incidente à rede social responsável pela disseminação do material para a retirada imediata do conteúdo.

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Vale também procurar uma delegacia especializada em crimes cibernéticos no seu estado para relatar o caso, além de buscar ajuda de um(a) advogado(a) para mover uma ação judicial referente a infrações previstas na legislação brasileira.

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essa deepfake da Renata Vasconcelos é muito engraçado, mostra que as pessoas que se dizem de direita, bolsonarista… que eles não têm moral nenhuma no que falam e nem acredita nos “jornais” da direita ou alternativos.

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Passaram anos atacando a globo, o jornal nacional e a Renata Vasconcelos e atacaram ela por ser jornalista, jornalista da globo lixo, por ser mulher, por ser inteligente e por ser bonita, no twitter então, nem se fala. Ai quando vão passar noticias, usa a globo que tanto ama e usa Renata Vasconcelos como a fonte e porta voz confiável da deepfake, é muito hilário.

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Até os que odeiam, parece que ama ela kkkkkkkkk

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Questão de tempo para o outro lado copiar, já que merd… na política não é suficiente ser somente de um “lado”

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Muito boa a matéria

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Igor Shimabukuro

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Redator

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Igor Shimabukuro é jornalista graduado e pós-graduado em Mídias Digitais pela Universidade Metodista de São Paulo. Já fez de tudo um pouco na área de jornalismo, e passou por Olhar Digital e TecMasters antes de integrar o Tecnoblog. É apaixonado por videogames, Pokémon e futebol, brinca na guitarra, e não dispensa uma boa pescaria.

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Ana Marques

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Gerente de Conteúdo

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Ana Marques é jornalista e cobre o universo de eletrônicos de consumo desde 2016. Já participou de eventos nacionais e internacionais da indústria de tecnologia a convite de empresas como Samsung, Motorola, LG e Xiaomi. Analisou celulares, tablets, fones de ouvido, notebooks e wearables, entre outros dispositivos. Ana entrou no Tecnoblog em 2020, como repórter, foi editora-assistente de Notícias e, em 2022, passou a integrar o time de estratégia do site, como Gerente de Conteúdo. Escreveu a coluna “Vida Digital” no site da revista Seleções (Reader’s Digest). Trabalhou no TechTudo e no hub de conteúdo do Zoom/Buscapé.

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