Operator: agente da OpenAI que realiza tarefas na web chega ao Brasil

IA entende o que está no site e interage com elementos da interface. Ferramenta só está disponível para assinantes de plano de US$ 200 mensais. A OpenAI liberou no Brasil o Operator, seu agente com inteligência artificial capaz de navegar em sites e realizar diversas tarefas, como se fosse um humano usando mouse e teclado.

IA entende o que está no site e interage com elementos da interface. Ferramenta só está disponível para assinantes de plano de US$ 200 mensais.

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A OpenAI liberou no Brasil o Operator, seu agente com inteligência artificial capaz de navegar em sites e realizar diversas tarefas, como se fosse um humano usando mouse e teclado. Assim, ela pode reservar restaurantes, fazer compras ou preencher formulários, entre outras possibilidades.

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Por enquanto, o Operator ainda está em fase de preview e limitado apenas a assinantes do ChatGPT Pro, que custa US$ 200 mensais (cerca de R$ 1.140, em conversão direta). A ferramenta não está integrada ao ChatGPT e tem um site dedicado.

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O Operator foi lançado nos Estados Unidos em janeiro. Ele chegou a mais países além do Brasil nesta sexta-feira (21/02): Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Índia, Japão, Reino Unido e Singapura, entre muitos outros. A OpenAI promete levar sua ferramenta para a maioria dos lugares onde o ChatGPT está disponível, exceto para a União Europeia, Suíça, Noruega, Liechtenstein e Islândia.

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A ideia do Operator é que ele realize tarefas complexas, que necessitam de muitos passos, a partir de um comando simples.

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Um exemplo que a OpenAI dá em seu site é o prompt “Encontre e reserve o tour diário por Roma com a melhor avaliação no Tripadvisor”. O agente, então, navega pelo site, faz a busca, organiza os resultados, entra no melhor avaliado e faz a reserva, como se fosse um humano.

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O Operator funciona como um agente para uso de computador (CUA, na sigla em inglês). Ele é treinado para interagir com interfaces gráficas, como botões, menus e campos para preenchimento de texto.

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A tecnologia combina computação visual, para “ver” as páginas a partir de capturas de tela, e IA para controlar o computador, sabendo mandar instruções para mouse e teclado. Com esta abordagem, o Operator tem potencial para “se virar” em qualquer site, mesmo que não haja uma integração via API, por exemplo.

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Na prática, porém, ele ainda não funciona também. Caso encontre um problema, ele pode pedir ajuda a algum humano. Em algumas situações específicas, a intervenção é sempre necessária, como fazer login, fornecer dados de cartão de crédito e resolver captchas.

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Google, Anthropic e Rabbit são alguns exemplos de empresas que também estão criando ferramentas de IA capazes de navegar na web e realizar tarefas.

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Com informações de TechCrunch

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Dúvida sincera (porém engraçada): como essas ferramentas lidam quando sites pedem pra verificar que “você é humano”? Elas conseguem? Kkkkk

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Segundo a Google, eles não estão mais vendo o acesso do site em especifico para determinar isso, e sim o comportamento do computador em questão. Movimento de mouse, digitação, histórico de navegação e etc.

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O emissor de nota fiscal da prefeitura utiliza (ou utilizava) o sistema da Google e realmente é raro acontecer de ele pedir a prova de “humanidade”. Já faz tempo que não pede para os meus acessos, pode ser também que a prefeitura não tenha mais o contrato né, mas de qualquer forma eu estou gostando kkk.

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Em algumas situações específicas, a intervenção é sempre necessária, como fazer login, fornecer dados de cartão de crédito e resolver captchas.

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Lucas pego não lendo a matéria (eu julgo pois faço o mesmo).

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(eu julgo pois faço o mesmo).

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Droga, fui pego lendo o resumo :joy::joy:

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OpenAI e o desafio de US$ 6.6 bilhões

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Giovanni Santa Rosa

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Repórter

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Giovanni Santa Rosa é formado em jornalismo pela ECA-USP e cobre ciência e tecnologia desde 2012. Foi editor-assistente do Gizmodo Brasil e escreveu para o UOL Tilt e para o Jornal da USP. Cobriu o Snapdragon Tech Summit, em Maui (EUA), o Fórum Internacional de Software Livre, em Porto Alegre (RS), e a Campus Party, em São Paulo (SP). Atualmente, é autor no Tecnoblog.

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